terça-feira, 13 de março de 2012

Pior senha do mundo foi usada para proteger mísseis nucleares

Governo norte-americano utilizava senha muito fraca para evitar que pessoas não autorizadas causassem problemas.

                                                     (Fonte da imagem: Thinkstock)

Qual seria o pior lugar do mundo para se utilizar uma senha muito – mas muito mesmo – fraca? A resposta mais óbvia (ok, nem tanto assim) seria: “computador de controle de mísseis nucleares”. Pois as forças armadas dos Estados Unidos utilizaram a senha “00000000” para proteger esses computadores durante oito anos (de 1968 a 1976).
As informações, que mais parecem uma grande piada, são reais e estão na edição de setembro de 2004 da revista Harper’s Magazine. Para a sorte dos norte-americanos, na época não havia nenhum hacker esperto o bastante para utilizar um robô de força bruta para quebrar os códigos e causar uma catástrofe. 

Fonte: Tecmundo

10 leis da informática que você precisa conhecer

A evolução dos HDs, o valor de uma rede social e até a possibilidade de existir uma versão pornô do seu game favorito são assuntos tratados pelas leis da tecnologia.

Diversas leis regem nossas vidas. Além das regras de trânsito e da constituição de cada nação, há também as leis da física que, por mais rígidas que sejam, às vezes parecem ser contrariadas. E como não podia deixar de ser, o mundo da tecnologia também tem suas máximas, que dificilmente são quebradas.
Como listado pelo site TechRadar, são pelo menos dez adágios que regem os avanços tecnológicos e a internet nos dias de hoje. Confira na relação a seguir!

1. Lei de Moore: a mais famosa de todas

Lei de Moore prevê que o número de transistores em um circuito dobra a cada dois anos 

Essa é, provavelmente, a lei tecnológica mais conhecida por todos. Estabelecida por Gordon E. Moore, a regra diz que o número de transistores que podem ser colocados em um circuito integrado dobra a cada dois anos.
Em 2011, a lei acabou recebendo uma atualização, e o número de transistores passou a dobrar a cada 18 meses, provando que seu autor estava, no mínimo, muito próximo da realidade.

2. Lei de Kryder: HDs maiores e mais baratos

 

Esta regra criada por Mark Kryder, vice-presidente da Seagate Corp., pode ser comparada com a famosa Lei de Moore. Entretanto, a Lei de Kryder diz respeito aos HDs. Nas palavras do autor, a cada 18 meses a densidade de um disco magnético dobra, e o preço cai pela metade. Entre outras vantagens, isso possibilita que serviços online possam oferecer cada vez mais espaço para seus clientes, sem cobrar a mais por isso.
Em um artigo publicado pela Universidade Mellon Carnegie, Kryder estima que, por volta de 2020, um HD capaz de armazenar mais de 14 terabytes de dados custará cerca de US$ 40 (R$ 70). Entretanto, vale a pena lembrar que os SSDs não obedecem a essa regra.

3. Lei de Wirth: software lento, hardware ligeiro

 

Você já parou para se perguntar por que o seu computador com muitos núcleos de processamento e quantidade absurda de memória RAM parece tão rápido quanto qualquer PC comum? Essa questão foi respondida por Niklaus Wirth em 1995, quando o criador da linguagem de programação Pascal estipulou a seguinte máxima: o software se torna mais lento de maneira mais rápida do que o hardware se torna mais veloz.
Muitas vezes, essa lei é atribuída a Larry Page, fundador da Google. Porém, a autoria, de acordo com Wirth, é mesmo de Martin Reiser, que no prefácio do livro “The Oberon System” estipula que “um observador crítico pode perceber que o software ultrapassa o hardware em lentidão e tamanho”.
Uma variante da Lei de Wirth também foi proferida pelo fundador da Microsoft, Bill Gates. Entretanto, a Lei de Gates é muito mais bem humorada: a velocidade do software comercial, normalmente, reduz em 50% a cada 18 meses, negando todos os benefícios divulgados pela Lei de Moore. Isso pode acontecer por diversas razões, como adição de recursos extras e complicados, código de má qualidade, preguiça do desenvolvedor ou mudança de gerente cuja filosofia de desenvolvimento não coincide com a do gerente anterior.

4. Lei de Metcalfe: o valor de uma rede


Apesar de, originalmente, essa lei tratar de computadores e máquinas de fax, ela também pode ser aplicada à internet e serviços online, como o Facebook. De acordo com Robert Metcalfe, engenheiro elétrico que ajudou a inventar a ethernet e fundou a 3Com, o valor de uma rede de telecomunicação equivale ao dobro do número de usuários conectados a ela.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A internet depois do SOPA

Imagem mostra como seria o futuro da rede mundial de computadores caso o SOPA fosse aprovado.


 
 (Fonte da imagem: NASC)

Nos últimos dias, o SOPA esteve na pauta do Tecmundo diversas vezes. Além de uma série de protestos contra a aprovação do projeto de lei norte-americano, o fechamento do Megaupload pelo FBI deixou a maioria dos internautas em estado de alerta.
O pessoal do site francês NASC criou uma imagem que ilustra o clima que ficou no ar depois das ameaças de cerceamento de liberdade na rede.

Fonte:Tecmundo

Pode um único ataque derrubar toda a internet?

Documento publicado no Pastebin oferece todos os passos necessários para realizar uma ofensiva contra a espinha dorsal da rede mundial de computadores.

 
(Fonte da imagem: Mother Board)

O grupo de hackers Anonymous esteve com as mãos bastante ocupadas nos últimos tempos. Entre algumas de suas ações recentes estão protestos contra o ACTA e o SOPA, ataques à Nasdaq e aos sites da CIA e da Interpol. Porém, nada disso se compara ao suposto novo objetivo dos autoproclamados ativistas a favor da liberdade de expressão: derrubar toda a internet.
A informação vem de um texto publicado no site Pastebin, que descreve os passos necessários para atacar os principais servidores DNS responsáveis pelo funcionamento da rede. A possibilidade foi negada pelo perfil @YourAnonNews, considerado a fonte oficial quando o assunto são as ações do grupo.
Os rumores geram a dúvida quanto à possibilidade de uma única ofensiva organizada impedir que todas as pessoas ao redor do mundo possam checar seus sites favoritos ou ler emails importantes. A possibilidade existe, mas não teria exatamente os resultados descritos pelo documento.

6 remédios aparentemente inofensivos que podem destruir você

Aspirina, paracetamol, anticoncepcional e até complexos vitamínicos podem representar riscos para sua saúde.

 
(Fonte da imagem: Blog do Dr Wilson Correia)

O dia 25 de junho de 2009 ficará marcado para sempre na memória dos fãs de Michael Jackson. Nesta data, foi anunciada a morte do cantor, depois de sofrer uma parada cardíaca na casa em que morava, em Los Angeles, Estados Unidos. A morte prematura do rei do pop foi atribuída a uma overdose de remédios que Michael Jackson tinha tomado horas antes de dormir.
O que aconteceu com o cantor é apenas um exemplo dos riscos que os medicamentos apresentam, caso sejam mal administrados. Para Camila Costa, professora do Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o maior problema está no excesso. “Medicamentos como anti-inflamatórios, analgésicos, relaxantes musculares e antibióticos são perigosos se usados em grandes quantidades, geralmente acima do limite recomendado pela bula”, informa.

Consumo arriscado

Por isso, engana-se quem acredita que apenas os remédios que necessitam de receita são perigosos. O uso indiscriminado dos fármacos pode trazer danos consideráveis à saúde, mesmo uma simples aspirina em doses acima do recomendado. Até complexos vitamínicos ingeridos por muitos anos em demasia apresentam riscos ao paciente.
Mas com a correria do dia a dia, fica impossível procurar um médico toda vez que sentimos alguma dor. Camila recomenda aos pacientes que procurem sempre pelos farmacêuticos. “Apesar desses profissionais não poderem fazer um diagnóstico, eles podem oferecer uma medida paliativa para tentar solucionar o problema daquele momento”, completa.

Automedicação

A ansiedade pela cura, a dificuldade de acesso de parte da sociedade aos serviços públicos de saúde e a falta de informação a respeito da doença podem ser descritos como fatores que colaboram para a automedicação.
Para Camila, isso nem sempre é ruim, mas é necessário consultar um médico caso o problema persista.  De acordo com um editorial da Associação Médica Brasileira, a automedicação é um risco enorme, pois pode mascarar diagnósticos na fase inicial da doença. 
Por isso, a palavra-chave é bom senso. “É importante ressaltar que o uso contínuo de qualquer medicamento pode causar tolerância no organismo e não ter a ação que deveria” ressalta Everton Dombeck, médico cardiologista especialista em medicina paliativa.
Confira uma lista que preparamos de alguns medicamentos aparentemente inocentes, mas que podem trazer problemas para a sua saúde caso sejam usados de forma incorreta.