sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A internet depois do SOPA

Imagem mostra como seria o futuro da rede mundial de computadores caso o SOPA fosse aprovado.


 
 (Fonte da imagem: NASC)

Nos últimos dias, o SOPA esteve na pauta do Tecmundo diversas vezes. Além de uma série de protestos contra a aprovação do projeto de lei norte-americano, o fechamento do Megaupload pelo FBI deixou a maioria dos internautas em estado de alerta.
O pessoal do site francês NASC criou uma imagem que ilustra o clima que ficou no ar depois das ameaças de cerceamento de liberdade na rede.

Fonte:Tecmundo

Pode um único ataque derrubar toda a internet?

Documento publicado no Pastebin oferece todos os passos necessários para realizar uma ofensiva contra a espinha dorsal da rede mundial de computadores.

 
(Fonte da imagem: Mother Board)

O grupo de hackers Anonymous esteve com as mãos bastante ocupadas nos últimos tempos. Entre algumas de suas ações recentes estão protestos contra o ACTA e o SOPA, ataques à Nasdaq e aos sites da CIA e da Interpol. Porém, nada disso se compara ao suposto novo objetivo dos autoproclamados ativistas a favor da liberdade de expressão: derrubar toda a internet.
A informação vem de um texto publicado no site Pastebin, que descreve os passos necessários para atacar os principais servidores DNS responsáveis pelo funcionamento da rede. A possibilidade foi negada pelo perfil @YourAnonNews, considerado a fonte oficial quando o assunto são as ações do grupo.
Os rumores geram a dúvida quanto à possibilidade de uma única ofensiva organizada impedir que todas as pessoas ao redor do mundo possam checar seus sites favoritos ou ler emails importantes. A possibilidade existe, mas não teria exatamente os resultados descritos pelo documento.

6 remédios aparentemente inofensivos que podem destruir você

Aspirina, paracetamol, anticoncepcional e até complexos vitamínicos podem representar riscos para sua saúde.

 
(Fonte da imagem: Blog do Dr Wilson Correia)

O dia 25 de junho de 2009 ficará marcado para sempre na memória dos fãs de Michael Jackson. Nesta data, foi anunciada a morte do cantor, depois de sofrer uma parada cardíaca na casa em que morava, em Los Angeles, Estados Unidos. A morte prematura do rei do pop foi atribuída a uma overdose de remédios que Michael Jackson tinha tomado horas antes de dormir.
O que aconteceu com o cantor é apenas um exemplo dos riscos que os medicamentos apresentam, caso sejam mal administrados. Para Camila Costa, professora do Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o maior problema está no excesso. “Medicamentos como anti-inflamatórios, analgésicos, relaxantes musculares e antibióticos são perigosos se usados em grandes quantidades, geralmente acima do limite recomendado pela bula”, informa.

Consumo arriscado

Por isso, engana-se quem acredita que apenas os remédios que necessitam de receita são perigosos. O uso indiscriminado dos fármacos pode trazer danos consideráveis à saúde, mesmo uma simples aspirina em doses acima do recomendado. Até complexos vitamínicos ingeridos por muitos anos em demasia apresentam riscos ao paciente.
Mas com a correria do dia a dia, fica impossível procurar um médico toda vez que sentimos alguma dor. Camila recomenda aos pacientes que procurem sempre pelos farmacêuticos. “Apesar desses profissionais não poderem fazer um diagnóstico, eles podem oferecer uma medida paliativa para tentar solucionar o problema daquele momento”, completa.

Automedicação

A ansiedade pela cura, a dificuldade de acesso de parte da sociedade aos serviços públicos de saúde e a falta de informação a respeito da doença podem ser descritos como fatores que colaboram para a automedicação.
Para Camila, isso nem sempre é ruim, mas é necessário consultar um médico caso o problema persista.  De acordo com um editorial da Associação Médica Brasileira, a automedicação é um risco enorme, pois pode mascarar diagnósticos na fase inicial da doença. 
Por isso, a palavra-chave é bom senso. “É importante ressaltar que o uso contínuo de qualquer medicamento pode causar tolerância no organismo e não ter a ação que deveria” ressalta Everton Dombeck, médico cardiologista especialista em medicina paliativa.
Confira uma lista que preparamos de alguns medicamentos aparentemente inocentes, mas que podem trazer problemas para a sua saúde caso sejam usados de forma incorreta.

Plastinação: a substituta da mumificação

Técnica chinesa substitui água e lipídios por polímeros sintéticos para evitar a decomposição dos corpos.

 

 
AmpliarCorpo plastinado (Fonte da imagem: Reprodução/About Kansas City)

Esqueça o que já disseram sobre a conservação dos corpos conseguida com as mumificações. CientistasDalian Hoffen Bio-Technique Co. conseguiram criar formas muito mais poderosas de manter os cadáveres do que as oferecidas pelas técnicas mais antigas. Trata-se da plastinação, que substitui várias substâncias corporais por alguns tipos de resinas. chineses da
A técnica da plastinação consiste na retirada de água e lipídios do corpo humano, aplicando polímeros sintéticos no local, evitando que haja a decomposição dos materiais. O método permite que sejam expostos músculos, veias, cérebro e sistema nervoso sem qualquer risco de dano aos corpos, não demandando câmaras frias para a conservação.
Os cientistas informam que para a plastinação de um ser humano, são necessários de 8 a 12 meses de trabalho. Já animais maiores, como uma baleia, podem levar até 2 anos para serem plastinadas. Todos os corpos humanos são conseguidos em faculdades de medicina, enquanto os animais são doados por zoológicos e aquários. A técnica pode ser vista na exposição Bodies (Corpos), que, inclusive, já veio para o Brasil.

Fonte: Tecmundo